O norte americano John Theodore Anderson está pedindo judicialmente a absurda quantia de US$ 38 quatrilhões (R$ 67,222 quatrilhões) contra uma empresa de investimentos. Considerando que há cerca de US$ 24 trilhões em circulação no mundo inteiro, será um tanto quanto difícil reunir essa quantia.
Tudo começou quando a empresa Private Capital Group adquiriu uma mineradora, no Estado de Utah, após o dono original ter contraído diversas dívidas e perdido o imóvel sede da empresa.
Ao tentar revender o terreno, o grupo se deparou com uma adversidade. Um homem chamado Theodore Anderson afirmou que tinha um contrato de trabalho com o proprietário original e que nunca recebera um centavo pelos serviços prestados. Theodore sustenta que, durante 16 meses, realizou um extenso trabalho de pesquisa e consultoria. Segundo ele, deveria receber US$ 64 mil pelos serviços prestados.
A empresa replicou que Theodore nunca apareceu para trabalhar e que não devia nada a ele. Na ação posta em Juízo, Theorose atribuiu à propriedade o valor de 36 milhões de dólares e pediu 12,5% desse valor como indenização.
Como compensação adicional pelos incômodos, ele requereu judicialmente uma reparação equivalente a 200 vezes esta quantia, resultando o absurdo valor de US$ 918 bilhões. Isso tudo devido ao fato de o autor sustentar a existência de um vínculo, mesmo que antigo, com a mineradora.
Anderson ficou insatisfeito com o andar do julgamento e – extrapolando até mesmo em relação à petição inicial – fez um segundo (e impossível) pedido: multiplicou a sua reclamação original em 204 vezes a mais que o montante inicial, fazendo o valor subir para incríveis US$ 38 quatrilhões.
Segundo o jornal Daily Herald, editado em Salt Lake City, Estado de Utah (EUA), “há quem diga que Anderson fez toda essa loucura só para ser ouvido e assim, receber os salários que ele sustenta serem devidos pela consultoria prestada”.
O caso ainda está em andamento e sem um fim à vista.
Tudo começou quando a empresa Private Capital Group adquiriu uma mineradora, no Estado de Utah, após o dono original ter contraído diversas dívidas e perdido o imóvel sede da empresa.
Ao tentar revender o terreno, o grupo se deparou com uma adversidade. Um homem chamado Theodore Anderson afirmou que tinha um contrato de trabalho com o proprietário original e que nunca recebera um centavo pelos serviços prestados. Theodore sustenta que, durante 16 meses, realizou um extenso trabalho de pesquisa e consultoria. Segundo ele, deveria receber US$ 64 mil pelos serviços prestados.
A empresa replicou que Theodore nunca apareceu para trabalhar e que não devia nada a ele. Na ação posta em Juízo, Theorose atribuiu à propriedade o valor de 36 milhões de dólares e pediu 12,5% desse valor como indenização.
Como compensação adicional pelos incômodos, ele requereu judicialmente uma reparação equivalente a 200 vezes esta quantia, resultando o absurdo valor de US$ 918 bilhões. Isso tudo devido ao fato de o autor sustentar a existência de um vínculo, mesmo que antigo, com a mineradora.
Anderson ficou insatisfeito com o andar do julgamento e – extrapolando até mesmo em relação à petição inicial – fez um segundo (e impossível) pedido: multiplicou a sua reclamação original em 204 vezes a mais que o montante inicial, fazendo o valor subir para incríveis US$ 38 quatrilhões.
Segundo o jornal Daily Herald, editado em Salt Lake City, Estado de Utah (EUA), “há quem diga que Anderson fez toda essa loucura só para ser ouvido e assim, receber os salários que ele sustenta serem devidos pela consultoria prestada”.
O caso ainda está em andamento e sem um fim à vista.
Fonte: www.espacovital.com.br