Segundo o presidente do CNJ e do STF, Cezar Peluso, a isenção poderá incentivar a solução dos conflitos judiciais pela composição amigável entre as partes nas ações. “É preciso criar uma cultura da conciliação no país“, disse o ministro.
Peluso participou do seminário “Conciliação e Mediação – Estruturação da Política Judiciária Nacional“, organizado pelo CNJ em São Paulo e que contou com apoio da Folha de São Paulo e da Fundação Armando Álvares Penteado.
No evento, a professora portuguesa da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Paula Costa e Silva relatou que em Portugal, há duas semanas, entrou em vigor uma regra que prevê a diminuição do valor das custas processuais nas causas em que forem feitos acordos.
Fonte: www.espacovital.com.br